ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DOMICILIAR: PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DE ATENDIMENTO
Resumen
Este trabalho apresenta uma proposta de padronização de atendimento odontológico domiciliar, sua viabilidade de emprego quanto aos custos e o tipo de material que poderão ser empregados em qualquer Organização
Militar de Saúde com o objetivo de diminuir custos de encaminhamentos a particulares, proporcionar um suporte para manutenção da saúde bucal e uma melhora no quadro geral do paciente. MÉTODOS: Baseia-se em um estudo
bibliográfico, no qual os artigos centíficos foram pesquisados na Bireme (biblioteca virtual) e na base de dados Lilacs. CONCLUSÕES: Muitos pacientes com dificuldades de locomoção acabam focando os cuidados com a sua doença/condição
principal e deixam em segundo plano as visitas periódicas ao consultório odortológico. Conclui-se, então, que as visitas domiciliares trazem resultados positivos por prestar assistência a uma parcela da população, Possibilitam, também, a
antecipação do diagnóstico de lesões orais, personalização e humanização do atendimento, além da maior orientação aos pacientes e sua família quanto à manutenção e promoção da saúde bucal, garantindo qualidade de vida. Adotar
um protocolo padronizado para a realização do atendimento odontológico domiciliar ajudará na implementação e no controle de um serviço odontológico em qualquer Organização Militar de Saúde.
Descargas
Citas
ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada. RDC n. I I , de 26 de janeiro de 2006. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento Serviços que prestam Atenção Domiciliar. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2006.
ARAÚJO, S. S. C.: FREIRE, D. B, L.; PADILHA, D. M. P: BALDISSEROTTO, j. Suporte Social, promoção de saúde e saúde bucal na população idosa no Brasil. Interface Comunic„ Saúde, Educ., v. IO, n. 1 9, p.203-16, jan/jun 2006.
BALDANI MH. FADEL CD, POSSAMAI T, QUEIROZ MGS. A inclusão da Odontologia no Programa de saúde da Família no Estado do Parará. Brasil. cad Saúde Púb 2005;21.
BARROS, G. 8.; CRUZ. J. R R; SANTOS, A. M.; RODRIGUES, A. A. A O. : BASTOS, K. E Saúde bucal a usuários com necessidades de visita domiciliar como estratégia no cuidado à saúde. Rev. Saúde. Com. v.2, n.2, p. 135-142, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Manual de assistência domiciliar na atenção primária à saúde; organizado por Mauro Cerattl Lopes. Porto Aegre: Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição. 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretana de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde bucal, Brasflia, 2004.
CALDAS, C, R Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da família. Cad. Saúde Pública. v. 1 9, n.3. p.773-81 . 2003.
CATIB. T. A. Inclusão na Internação domiciliar: o impacto da desospitalização para o paciente. Revista Prata da Casa 2: escritas do cotidiano de uma equipe que cuida, São Paulo, v.2, 2009. p.21 -28.
COELHO FILHO, J. M.: RAMOS. L, R. Epidemiologia do envelhecimento no Nordeste do Brasil: resultados de inquérito domiciliar. Rev. Saúde Pública, v.33, n.5, p. 445-53, 1999.
COELHO, FLG, SAVASSI. LCM, Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das usitas Domiciliares. Disponível em < ISO-8859- I —visita-+dorn:ciliar&sa=Procurar# 1 109 >. Acesso em 27 jul 20 10.
CONSULTÓRIO PORTÁTIL: banco de dados. Disponível em: < http://www.consuitonoportatii.com.br/shop/>.Acesso em 27 jul 2010.
FILHO, A, D. S. A Saúde Bucal no PSF: o desafio de mudar a prática. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família. Programa de Saúde da Família. Dez. 2002. Disponível em < http://www.fop.untcamp.br/saudecoIetwa,flles/A_SB no_PSF.pdf >. Acesso em 1 3 abr. 2009.
GIACOMOZZI, C. M.; LACERDA, M. R. A prática da assistência domiciliar dos profissionais da estratégia da saúde da família. Texto Contexto Enferm.. Florianópolis, v, 15, n.4. p,645-653, out/dez 2006.
HECK, R. M. Cuidado Domiciliar: Proposta de ação da Residênaa multiprofissional em Saúde da Familia — UFPel. Farm. Saúde Desenvolva Curitiba, v.7, n. I , p; 1-59, jan. / abr. 2005.
HIGGS, R Older people, health care and society. In: SCAMBLER, G. (Ed.) Sociology as applied to Medicine. 4.ed. London: WB Saunders, 1997. p. 149-158.
LEE. E. E. 1.; THOMAS. C. A.: THUY, VU. Mobile and portable denttstry: alternative treatment seruces for the elderly. Spec. Care Dent., v.2 1, n.4, p. 153-5, 2001.
LOPES. J. M. C; OLIVEIRA, M. B. H. Assistência domiciliar: uma proposta de organização: momentos e perspectivas em saúde. Revista Técnico-científica do Grupo Hospitalar Conceição. u I I , n. I , p,63-69.1998,
ODONTOCLíNlCA CENTRAL DO EXÉRCITO. Atendimento Odontológico Domiciliar. Disponível em < http://www.ocex.eb.mil.br/>.Acesso em 25 mar 20 IO.
ODONTOGERIATRIA: banco de dados. Disponível em: < http://www.odontogeriatna.com/>.Acesso em 27 jul 2010.
ROGÉRIO, V.; KALLAS, M. S,; GOMES, j. S. Os benefícios da higiene oral adequada na diminuição dos riscos de pneumonia. Revista Prata da Casa 2: escritas do cotidiano de uma equipe que cuida, São Paulo, v.2, 2009. p.45-49.
SCHEFFER, J. A. Idosos dependentes de cuidadores na assistência domiciliar. Revista Prata da Casa 2: escritas do cotidiano de uma equipe que cuida. São Paulo, v.2. 2009. p.29-32.
TELAROLLI JÚNIOR, R.: MACHADO, J. C. M. S; CARVALHO. E Perfil demográfico e condições sanitárias dos idosos em área urbana do Sudeste do Brasil. Rev. Saúde Pública, v.30, n.5, p.485-98, 1996.
